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Do Leblon para o mundo Uma das coisas mais interessantes a seu respeito, aliás, é a quantidade de mulheres que lá trabalha. Desde as donas, até as garçonetes e cozinheiras, o que se vê ali é o grande poder da alma feminina em ação. Não há quem não se sinta, no CELEIRO, acolhido por um grande colo materno. Para um homem, é um pouco como estar dentro de um sonho. Os sorrisos e a simpatia das funcionárias, a beleza e o charme das donas, tudo ali é puro poder feminino. Isso explica o cosmopolitismo da casa, que sempre abriga turistas, estrangeiros, artistas, charmosos e descolados em geral. Depois de uma ou duas taças de algum dos bons (e baratos ) vinhos do restaurante, é comum que um cliente sinta-se em pleno SoHo, de Nova York, ou nas cercanias do Hyde Park, em Londres e por que não, num cantinho qualquer de Saint Gérmain-des Prés, em Paris. Há os que fazem da praia seu escritório. Gostaria que o meu fosse o CELEIRO. Na verdade, muitas vezes uso o restaurante como ponto para reuniões, discussões de projetos ou simplesmente bate papo com amigos. Sempre encontro ali amigos. Alguns voltando da praia, outros em horário de almoço entre dois turnos de trabalho puxado. É talvez um dos únicos restaurantes em que se pode chegar vestido literalmente de qualquer jeito: trajes de praia, ternos Armani, roupas de malhação ou vestidos de grife. Assim é o CELEIRO, que
oferece, além desse glamour todo, uma das melhores cozinhas light
de que se tem notícia. |
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Aliás, os
críticos e gastrônomos são unânimes em reconhecer
as qualidades dessa cozinha que se inspira na cozinha natural, mas vai muito
além dela.
Culinária é como música, literatura ou qualquer outra arte: não importa o gênero e sim a qualidade. Simplificando, há os bons e os maus restaurantes. O CELEIRO é ótimo. Uma pérola que só o Rio de Janeiro (melhor dizendo, só o Leblon) pode oferecer ao mundo.
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